Outra comprovação da má intenção da gestão municipal em utilizar os recursos destinados à implementação da PNAB, de forma diferente do que é orientado pelo Ministério da Cultura, ficou evidenciada na noite de 22/06/2024, durante a realização do São João nos Bairros, na Comunidade do DNER, aonde no telão de LED afixado no pequeno palco, aparecia a logomarca da PNAB, dando a entender que o referido evento contava com o financiamento dos recursos da PNAB, conforme exemplificado em fotografias anexadas. Fato esse que foi comprovado por vários presentes, inclusive por Vereadores.
Considerações finais
O ofício denúncia apresentado pelo Instituto Raízes destaca em suas considerações finais que:
a) Ficou evidenciado que a gestão não deu qualquer passo para implementar o Sistema Municipal de Cultura, pois com a existência do Conselho Municipal de Cultura, impediria a provável manipulação dos recursos;
b) O processo comprovadamente foi anti-democrático, arbitrário e irregular em sua condução e desconsiderou por completo a existência do Ponto de Cultura e dos Espaços Culturais, comprovadamente existentes;
c) Descumprimento da exigência/obrigatoriedade de que “Os processos de participação social deverão ser registrados em ata, podendo, também, ser documentados em vídeo, e deverão ser disponibilizados no site oficial do ente federativo”;
d) A condução das reuniões não tinha os responsáveis diretos pela gestão atuando e, sim pessoas falando em nome da gestão, sem declarar qual a função exercia e, auxiliada por uma “dita assessoria”, que conduziu a pauta, induzindo os menos esclarecidos e comandando a “votação”;
e) A interrupção da reunião do dia 24/05/2024, deixa evidente que em vindo a público um suposto PAAR, o mesmo foi concluído sem a participação democrática dos trabalhadores(as) da cultura do município de Floresta;
f) A continuação do cometimento de erros após erros, demonstram o quão anti-transparentes e obscuras são as ações da gestão municipal;
g) Essas atitudes prejudicam diretamente, as seguintes instituições, grupos e coletivos culturais, as quais se encontravam representados na reunião do dia 24/05/2024 e se negaram (em protesto) a votar e validar a vergonhosa manobra:
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